Aldama bracteata (Gardner) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn.
|
publication ID |
https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000100012 |
|
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/E56387FB-A331-FFD3-FF25-5C39FB00F8B5 |
|
treatment provided by |
Guilherme |
|
scientific name |
Aldama bracteata (Gardner) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. |
| status |
|
Aldama bracteata (Gardner) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. View in CoL 167: 322. 2011.
Viguiera bracteata Gardner, London J. Bot. 7: 404. 1848.
Tipo: BRAZIL. GOYAZ: Dry upland campos, between Arrayas and San Domingos , V.1840, Gardner 4234 ( lectótipo aqui designado: K! ex Herb. Hookerianum; fotografia do lectótipo: K!, SPF! ; isolectótipos: BM! , K! ex Herbarium Benthamianum , US * 2x , frag. GH, fotografia de isolectótipo[G!]).
Aldama imbricata (Baker) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. 167: 325. 2011. Viguiera imbricata Baker in Mart. & Eichler, Fl. bras. 6 (3): 220. 1884. Tipo: BRAZIL. Pohl 584 (holótipo: K!, isótipo: frag. G, W*; fotografia de isolectótipo de B [destruído]: F!). syn. nov.
Aldama hilairei (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. 167: 323. 2011. Viguiera hilairei S. F. Blake, Contr. Gray Herbarium n. ser. 54: 153. 1918. Tipo: BRAZIL.MINAS GERAES: 1816-21, A. St.-Hil. 1208 [C1 415] (lectótipo aqui designado: P!; isolectótipo: P!). syn. nov.
Aldama quinqueremis (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. 167: 323. 2011. Viguiera quinqueremis S. F. Blake, Contr. Gray Herb. 54: 168. 1918. Tipo: BRAZIL. MINAS GERAIS: 1816 - 21, A. St.-Hil. 1218 [B1 1129 (P!)] (holótipo: P!; fotografia do holótipo: K! SPF!). syn. nov.
Material selecionado: BRASIL. DISTRITO FEDERAL: Brasília, próximo ao Jardim Botânico de Brasília, no Cond. Ecológico Vilage III, 15°52᾿02,2”S, 47°48᾿53,2”W, 4.XI.2001, fl., M. Magenta & J. Magenta 312 (SPF).GOIÁS: Alto Paraíso de Goiás, Chapada dos Veadeiros, 14°01᾿47,3”S, 47°31᾿47,2”W, 1506 m.a.m., 24.I.2002, fl. e fr., M. Magenta & J. Magenta 378 (SPF). Caldas Novas, termas do Rio Quente, Reserva Ecológica do Roncador, 14.V.1980, fl. e fr., E.P. Heringer 17807 (HEPH, IBGE). Campo Alegre de Goiás, rodovia BR 050 km 182, estrada Campo Alegre - Cristalina, 17°25᾿22,2”S, 47°47᾿44,1”W, 945 m.a.m., 20.I.2002, fl., M. Magenta & J. Magenta 363 (SPF). Cristalina, Rodovia BR 050 km 10, Sul de Cristalina, 16°48᾿57,5”S, 47°40᾿8,7”W, 1225 m.a.m., 16.XII.2001, fl., M. Magenta et al. 333 (SPF). Pirenópolis, alto da Serra de Pireneus, na base dos 3 picos, 8.XI.1970 fl., J.A. Rizzo & A. Barbosa 5711 (UFG). MATO GROSSO DO SUL: Corumbá, 10.IV.1967, fl., E.P. Heringer 11407 (RB). MINAS GERAIS: Araxá, rodovia BR 262 km 679, sentido Araxá - Belo Horizonte, 19°32᾿57,7”S, 46°50᾿57,4”W, 936 m.a.m., 18.IV.2003, fl. e fr., M. Magenta & J. Magenta 641 (SPF). Coromandel, Chapadão do Pau da Terra, Rodovia MG-040 km 292, entre Guarda-Mor e Coromandel, 18°07᾿21,7”S, 47°05᾿01,7”W, 930 m.a.m., 22.IV.2003, fl., M. Magenta & J. Magenta 667 (SPF). Curvelo, rodovia BR 259 km 509, sentido Curvelo - Gouveia, 18°35᾿50,5”S, 46°57᾿12,9”W, 1116 m.a.m., 18.IV.2003, fl. e fr., M. Magenta & J. Magenta 644 (K, SPF). Jaboticatubas, Serra do Cipó, Chapéu de Sol, 19°40’S, 43°57’W, 1000 m.a.m., 29.IV.1952, fl. e fr., L.B. Smith 7009 (R, US). Montes Claros, rodovia BR 135 km 372, 16°48᾿31,2”S, 43°50᾿53,4”W, 967 m.a.m., 20.IV.2003, fl. e fr., M. Magenta & J.Magenta 658 (SPF). Paracatu, rodovia BR 040, Paracatu - Cristalina, 68 km de Paracatu, 21.IV.1998, fl. e fr., F.B. Costa et al. 67 (SPF, SPFR).Município indefinido: 1816-21, A. St.-Hil. 1216 [B1 1125 (P!)] (parátipo de V. quinqueremis : P!).
Encontrada em Goiás, na Serra da Gibóia e em Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros, em altitudes acima de 1300 m.a.m. e com aparência mais robusta em Minas Gerais, na Cadeia do Espinhaço, nas Serras do Cipó e do Cabral, e a oeste, na Serra da Canastra (nesta última apresentando um fenótipo peculiar, com folhas e sinflorescências muito adensadas, descrito por Blake em Viguiera hilairei ). A espécie pode ser reconhecida pelas folhas verde-claras e pelas brácteas involucrais desiguais em 4–5(–6) séries. A variação no número de séries de brácteas involucrais e na morfologia das folhas (lâmina lanceolada a linear, base atenuada a cuneada, ápice agudo a acuminado, inteira ou esparsamente denticulada ou raramente crenada) levou Baker (1884) a descrever V. imbricata , e Blake (1918) a apresentar como espécies novas V. hilairei e V. quinqueremis . O formato dessas brácteas também varia, possuindo ápice agudo quando os capítulos estão imaturos e ápice longamente acuminado na maturidade. O exame detalhado das estruturas reprodutivas de todas essas plantas mostrou que se tratam apenas de variabilidade fenotípica.
A escolha do lectótipo baseou-se no fato de que apenas este material apresenta etiquetas de campo e da exsicata anotadas por Gardner, e cujas informaçıes estão citadas no protólogo.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
