Aldama macrorhiza (Baker) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn.
|
publication ID |
https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000100012 |
|
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/E56387FB-A33D-FFDF-FF25-5AB4FAEFFACF |
|
treatment provided by |
Guilherme |
|
scientific name |
Aldama macrorhiza (Baker) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. |
| status |
|
Aldama macrorhiza (Baker) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. View in CoL 167: 324. 2011.
Viguiera macrorhiza Baker in Mart., Fl. bras. 6(3): 225. 1884.
Rhysolepis macrorhiza (Baker) H. Rob. & A. J. Moore, Proc. Biol. Washington 117(7): 429. 2004.
Tipo: [PARAGUAI. CAAGUAZÚ]: Habitat in Paraguay in Campos de Caaguazú, 16.XI.1874, Balansa 848 (lectótipo aqui designado: K!; fotografia do lectótipo: K!, SPF! ; isolectótipos: G , NY* , P! ; fotografia de isolectótipo: F!).
Viguiera hassleriana Chodat, Bull. Herb. Boissier ser. 2(3): 274. 1903. Viguiera macrorhiza f. hassleriana (Chodat) Hassl., Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 14: 269. 1916. Tipo: PARAGUAY. In regions fluminis Tapiraguay, campo, VIII.1901- 02, Hassler 4306 (lectótipo aqui designado: G*; fotografia do lectótipo de G: F; isolectótipos: BM! - 2x, P!; fotografia dos isolectótipos: K, SPF!).
Material examinado: BRASIL. MATO GROSSO DO SUL: Salobra, XI.1941, fl., N. Santos (R 36962). Três Lagoas, Retiro das Telhas, 12°30᾿S, 40°29’W, 22.X.1964, fr., J.C. Gomes 2397 (SP).MINAS GERAIS: Brasilândia, Fazenda Brejão, Mannesmann Florestal, 30.XI.1999, fl. e fr., A.A. Azevedo 176 (BHCB); Joaquim Felício, Serra do Cabral, estrada para torre de TV, 17°45᾿S, 44°11᾿W, 6.XI.1987, fl., M.C. Assis et al. 11657 (SPF, US). Paracatu, Córrego Rico, 24.X.1978, fl., G. Hatschbach & A. Kasper 41675 (MBM, UEC). PARANÁ: Taquarituba, Palmeiras, Rio dos Papagaios, 14.X.1966, fl., J.Lindeman & H. Haas 3672 (MBM).SÃO PAULO: Águas de Santa Bárbara, Estação Ecológica de Santa Bárbara, 9.X.1990, fl., J.A.A. Meira Neto et al. 669 (UEC). Agudos, ca. 4 km da cidade e mais próximo do Posto Chapadão, 11.VI.1976, fl., H.F. Leitão Filho et al. 2149 (BM, UEC). Angatuba, Instituto Florestal de São Paulo, 23°27᾿S, 48°25᾿W, 19.XI.1983, fl., J.A. Ratter & G.C.G. Argent 4912 (UEC). Botucatu, rodovia São Manuel - Piracicaba, a 18 N de Botucatu e 14 km de São Manuel, 22°45᾿S, 48°25᾿W, 550 m.a.m., 31.VIII.1972, I.S. Gottsberger 24-31872 (BOTU, RB, UB). Mogi Guaçu, Reserva Biológica da Fazenda Campininha, estrada do pesqueiro a 4 km da entrada para viveiro, 22°12᾿13,1”S, 47°11᾿18,6”W, 585 m.a.m., 1.X.2002, fl., M. Magenta & J. Magenta 476 (SPF). Pirassununga, Cerrado de Emas, 22°02᾿S, 47°37’W, 24.XI.1994, fr., S. Aragaki & M. Batalha 174 (SP). PARAGUAI. [CAAGUAZU]: in Campos de caaguazuú: [16.XI.1874] Balanza 1139: K!). Município indefinido:Rio Carimbatay, campos, IX.1901- 02, Hassler 4578: G*: BM!, frag. GH).
Espécie de ramos flexíveis com folhas largamente elípticas a obovais, capítulos solitários e cipselas com escamas unidas até próximo ao ápice eroso. Foi descrita originalmente como nativa do Paraguai e citada pela primeira vez para o Brasil por Magenta (2006), sendo encontrada nas regiıes central e sudeste de São Paulo e nordeste e centro de Minas Gerais. Atualmente, Aldama macrorhiza parece estar restrita a áreas de preservação.
Os lectótipos foram selecionados de acordo com o exame de etiquetas anotadas pelos autores dos táxons e com o herbário de origem dos mesmos.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
