Aldama nudibasilaris (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn.
|
publication ID |
https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000100012 |
|
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/E56387FB-A33D-FFDE-FC82-5B81FD00F9EA |
|
treatment provided by |
Guilherme |
|
scientific name |
Aldama nudibasilaris (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. |
| status |
|
Aldama nudibasilaris (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. View in CoL 167: 324. 2011.
Viguiera nudibasilaris S. F. Blake, Contr. Gray Herbarium 54: 149. 1918.
Rhysolepis nudibasilaris (S. F. Blake) H. Rob. & A. J. Moore, Proc. Biol. Washington 117(7): 429. 2004.
Tipo: BRASIL. MINAS GERAIS: Caldas, 27.III.1846, Widgren s.n. ( holótipo: K! [ K 1249/97 ]; fotografia do holótipo: K!, SPF ; isótipos: BR! , M! , R! ).
Aldama tuberculata (S. F. Blake) E. E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. 167: 325. 2011. Viguiera tuberculata S. F. Blake, Contr. Gray Herbarium 54: 151. 1918. Rhysolepis tuberculata (S. F. Blake) H. Rob. & A. J. Moore, Proc. Biol. Washington 117(7): 432. 2004. Tipo:BRASIL. MINAS GERAIS: A.St.- Hil. 1212 (holótipo: P!; fotografia do holótipo: K!, SPF!). syn. nov.
Material examinado: BRASIL. MINAS GERAIS: Barbacena, III.1941, fl., F. de Laueo (R 35073). Congonhas do Campo, Brésil, 8.VI.1884, fl. e fr., Glaziou 15080 (BR,P, K). 30.XII.1886, fl. e fr., Glaziou 16164 (P). Delfim Moreira, PCH Ninho de Águia, IV.2000, fl. e fr., L.V. Costa (BHCB 52511). Monte Verde, estrada Monte Verde - Camanducaia, a 1 km de Camanducaia, 23°06᾿53,2”S, 46°01᾿16,7”W, 851 m.a.m., 6.IV.2002, fl. e fr., M. Magenta & J. Magenta 426 (K, SPF, SPFR); Poços de Caldas, Campo do Saco, 7.IV.1967, fl. e fr., A.R.A. Roppa 1027 (RB). Pouso Alegre, rodovia MG 390 km 8, sentido Pouso Alegre - Borda da Mata, 22°15᾿49,4”S, 45°59᾿31,5”W, 1493 m.a.m., 6.IV.2002, fl., M. Magenta & J. Magenta 430 (SPF). São Lourenço, estrada São Lourenço - Carmo de Minas, II.1966, fl. e fr., A. Mattos Filho 441, 449 (EPAMIG, RB, SPF). SÃO PAULO:Campos de Jordão, Instituto Florestal, Região do Canhambora, trilha de equitação, 27.III.1985, fl. e fr., M.J. Robim & J.P.M. Carvalho 256 (D, MBM, SPSF, UEC).
Espécie caracterizada pelas folhas levemente discolores, a lâmina medindo 5–10 × 1,5–2 cm, lanceolada, com base atenuada, decorrente e pelas cipselas com pápus dourado e escamas unidas até a metade. Foi coletada no nordeste do estado de São Paulo e sul de Minas Gerais em bordas de mata e campo sujo.
Aldama nudibasilaris apresenta morfologia similar a A. pilosa (que possui invólucro com brácteas em 3–4 séries, flores do disco 50–85, corola 4,5–5 mm alt., pápus com escamas de 0,8–1,1 mm alt. com ápice eroso-lacerado) mas diferencia-se pelo invólucro 2-seriado, pelas flores do disco geralmente maiores (corola com 4,5–7 mm alt.) e em maior número (100–120) e pelo pápus com escamas muito menores (0,3–0,8 mm alt.) de ápice eroso. As características sutis utilizadas por Blake (1918) para estabelecer Viguiera tuberculata , relativas ao indumento das brácteas involucrais, ao tamanho das flores do disco e das aristas do pápus, mostraram-se variáveis em capítulos de um mesmo espécime (incluindo os materiais-tipo dos dois táxons, que também apresentam cipselas com margem espessada, uma característica única entre as espécies brasileiras); portanto, o nome foi considerado como sinônimo de A. nudibasilaris .
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
