Aldama pilicaulis (S.F. Blake) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn.
|
publication ID |
https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000100012 |
|
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/E56387FB-A33B-FFD9-FF25-5DB9FC09FCE7 |
|
treatment provided by |
Guilherme |
|
scientific name |
Aldama pilicaulis (S.F. Blake) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. |
| status |
|
Aldama pilicaulis (S.F. Blake) E.E. Schill. & Panero, Bot. J. Linn. View in CoL 167: 324. 2011.
Viguiera pilicaulis S. F. Blake, Contr. Gray Herbarium 54: 164. 1918.
Viguiera robusta var. scaberrima Hassl., Repert. Nov. Regni. Veg. 14: 273. 1916.
Rhisolepis pilicaulis (S.F. Blake) H. Rob. &A.J. Moore, Proc. Biol. Soc.Wash. 117(3): 430. 2004.
Tipo: PARAGUAI. [ AMAMBAY]: Sierra de Amambay , II.1907-08, Rojas 10757 ( lectótipo aqui designado: BM!; fotografia do lectótipo: K!, SPF! ; isolectótipos: frag. GH , K! ; fotografia de isolectótipo de B [destruído]: F!).
Viguiera robusta Gardner var. confusa Hassl., Repert. Nov. Regni. Veg. 14: 274. 1916. Tipo: PARAGUAI. [AMAMBAY]: Sierra de Amambay. II.1907-08, Rojas (distr. Hassler) 10757a (G). syn. nov.
Material examinado: BRASIL. MATO GROSSO DO SUL: Guia Lopes da Laguna, rodovia BR 267 km 447, descida da chapada, 9.III.2003, fl., G. Hatschbach et al. 74393 (MBM, SPF).
A espécie foi descrita para o Paraguai e até o momento foi encontrado um único registro em território brasileiro, no Mato Grosso do Sul. Pode ser reconhecida pela presença de folhas alternas verde-claras com pecíolo viloso, capítulo com páleas de ápice obtuso a truncado e pápus com aristas unidas às escamas.
Foi citada pela primeira vez para o Brasil por Robinson & Moore (2004) como Rhysolepis pilicaulis . Esses autores referiram oito a nove flores do raio para a espécie; já Blake (1918) ao descrever Viguiera pilicaulis contou 10 a 11 flores. Hassler (1916) também descreveu este táxon como uma variedade de Aldama robusta ( V. robusta var. confusa Hassl. , caracterizando-o principalmente por ter caule densamente piloso na metade superior, folhas superiores alternas e sésseis, medianas opostas e sésseis e inferiores opostas e curtamente pecioladas cipselas viloso-seríceas com aristas duas vezes maiores que as escamas). Porém, A. pilicaulis se distingue de A. robusta por apresentar folhas verde-claras e cartáceas, brácteas involucrais sempre em três séries, pápus estramíneo com aristas unidas às escamas laterais; em A. robusta as folhas são discolores e coriáceas, o invólucro é, na grande maioria das vezes, formado por quatro a cinco séries de brácteas e o pápus é amarelado, com aristas livres. A designação do lectótipo se baseou na existência de uma etiqueta com a incrição “type Coll.” manuscrita por Blake, no material depositado no herbário BM.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
