Bronia saxosa, Castromello, 2003
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492003000700001 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/EF5587DF-FF9A-FF8C-532B-FB242EB7FBAF |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Bronia saxosa |
status |
sp. nov. |
Bronia saxosa View in CoL , sp. n.
Holótipo – Brasil: Tocantins: UHE Luis Eduardo Magalhães (09°45’S, 48°21’W), MZUSP 91546 View Materials , coletado em 17.IX.2001 por R. C.A. Ghilardi et al., número de campo MTR 6640 GoogleMaps .
Parátipos – Mesma localidade que o holótipo; MZUSP 88876-88892, coletados pelo Instituto Butantan de 1 a 10.X.2001; 91547-91584, coletados pelo Instituto Butantan de 7 a 12.I.2001 e 91534-91545 coletados por R.C.A. Ghilardi et al. de 15 a 20.IX.2001.
Etimologia – o nome específico, um aposto, refere-se à localidade tipo, Lajeado.
Diagnose – Nasais independentes separadas pela rostral; supralabiais 4; 253-272 anéis corporais; 17-21 anéis caudais, 18-24:16-21 segmentos em um anel no meio do corpo, aba anal com 4 escamas alongadas dividindo a fileira de poros em duas áreas distintas, cada uma com dois poros.
Descrição – Cabeça ( Figs. 1-3 View FIGURAS 1-3 ) triangular vista de cima, mais estreita que o corpo, com perfil fortemente curvo; focinho prógnato. Sulco lateral visível a partir do quadragésimo anel corporal; sulcos dorsal e ventral ausentes. Cauda ligeiramente afilada. Rostral bem visível de cima. Nasais pequenas, separadas pela rostral. Préfrontais ausentes. Frontais grandes, trapezoidais. Parietais grandes, mais largas na frente. Supralabiais 4, a primeira em contato somente com a nasal; a segunda e a terceira grandes, de forma trapezoidal irregular; a segunda em contato com a frontal; a quarta pequena, quadrada. Ocular com formato irregular, em contato com a segunda e a terceira supralabiais, com a frontal, e em contato breve com a parietal. Pós-ocular pentagonal, com lados desiguais; entre ela e a quarta supralabial uma escama trapezoidal. Sinfisal em forma de bigorna. Pós-sinfisal em forma de escudo, com a margem anterior arqueada, recebendo a sinfisal, seguida por uma fileira de 4 escamas entre as terceiras infralabiais. Infralabiais 3, a segunda muito grande, a primeira e a terceira irregulares.
Segmentos dorsais (20 em um anel do meio do corpo) mais longos que largos, irregularmente alinha- dos. Segmentos ventrais (22 em um anel no meio do corpo) mais regulares, melhor alinhados que os dorsais; o par mediano é um pouco mais largo do que longo. Aba anal ( Fig. 4 View FIGURA 4 ) com 4 escamas alongadas e 2 menores no mesmo nível que os poros; 2 poros de cada lado, pequenos, bem formados, dispostos na parte anterior da escama; anéis corporais 267, caudais 16.
Nas contagens de escamas não foram encontradas diferenças sexuais. ( Tabela 1)
N – número de indivíduos na amostra
R – amplitude da variável
m – média aritmética ± seu desvio padrão
s – desvio padrão da amostra
V – coeficiente de variação
t – de Student para as diferenças sexuais
ns – não significante ao nível de 5%
Colorido dorsal castanho avermelhado, com numerosas escamas esbranquiçadas; suturas claras; cabeça um pouco mais clara que o dorso. O colorido dorsal estende-se irregularmente por 1-2 segmentos abaixo do sulco lateral. Colorido ventral róseo na parte anterior do ventre, creme no restante.
R |
Departamento de Geologia, Universidad de Chile |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.