Leptocysta sexnebulosa (Stal)
publication ID |
https://doi.org/ 10.5281/zenodo.3417134 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4426958 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/F57487A5-FF9C-FF85-FE2B-FBAA62A0EE09 |
treatment provided by |
Plazi |
scientific name |
Leptocysta sexnebulosa (Stal) |
status |
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Leptocysta sexnebulosa (Stal) View in CoL
( Figs. 1-2 View Leptocysta )
Tingis sexnebulosa Stal, 1860 , Rio Hem., I: 64; WalKer, 1873, Cat. Hem. Het. VI: 181.
Leptocysta sexnebulosa Stal, 1873 View in CoL , Enum. Hem., Ill: 127; Berg, (nee Stal), 1883, Ann. Soc. Arg.: 103; Let. & Sev., 1896, Cat. Hern, III: 15; Champion, 1898, Trans. Ent. Soc.: 61, pl. II, fgs. 1010a.; Pennington, 1921, Lista de los Hem. Het., 2a. parte: 20; DraKe, 1930, Amer. Mus. Nov. n. 398: 1; DraKe, 1931, Ann. Ent. Soc. Amer., 24: 511; DraKe & Hambleton, 1934, Rev. Ent., Rio de Janeiro, 4 (4): 442; DraKe, 1935, Konovia, 14 (1): 17; DraKe & Poor, 1937, Mem. Carn. Mus., 11: 306, pl. 39, fig. 13; Monte, 1937, Rodriguesia, II (8): 34, fg. 3; Monte, 1938, Bol. Biol., Ill (3-4): 131; DraKe & Poor, 1939, Physis, 17: 98; Monte, 1939, Rev. Chil. Hist. Nat., 43: 193; Monte, 1939, Rev. Chil. Hist. Nat., 43: 101; Monte, 1939, Rev. Soc. Bras. Agr., II (1): 71; Monte, 1940, Arq. Dep. Zool., S. Paulo, II: 103; Bosq, 1940, Rev. Soc. Ent. Arg., 10 (5): 412; DraKe & Hambleton, 1945, J. Wash. Ac. Sci., 35 (11): 359.
Cabeça completamente coberta pela vesícula e com leve secreção esbranquiçada, trazendo cinco espinhos longos, delgados e dirigidos para frente: o par anterior quase deitado na superfície da cabeça, o espinho mediano quase alcançando a extremidade do par posterior, e este por sua vez alcança mais ou menos a metade do primeiro segmento antenal. Olhos salientes. Búcula larga, alta, geralmente formada por três carreiras de aréolas, das quais a inferior é bem mais larga. Abertura rostral larga, profunda, alargando-se para a extre midade, a lâmina desta abertura é largamente uniareolada. Rostro relativamente curto, alcançando o segundo par de patas. Vesícula muito alongada, apertada, afilada, e tendo na parte inferior um profundo sulco, e manchada de preto na base e ápice. Antenas amareladas, os 2/3 apicais do último segmento, pretos. O primeiro segmento o dobro do segundo; o terceiro quase três vezes o comprimento do quarto, este levemente mais longo do que a soma dos dois primeiros.
Carena mediana muito alta, foliácea, mais alta do que a vesícula, geralmente formada de três largas aréolas na sua maior largura, tendo as partes anterior e posterior, manchadas de preto; as laterais muito baixas, formadas de uma só carreira de aréolas, ligeiramente mais baixas atrás, com leve inclinação para fora.
Paranotos extraordinariamente largos, dirigidos para cima, com ligeira sinuosidade, marginados de espinhos curtos, formados em sua maior largura com 6-7 carreiras de aréolas irregulares, muitas delas foscas, entretanto as duas primeiras carreiras são dispostas com regularidade, sendo a primeira delas formada de células menores.
Pronoto pouco elevado, castanho, com alguns pêlos dourados. A porção triangular formada de células largas.
Elitros muito largos, em parte marginado de espinhos. Área costal muito larga, iniciando-se com duas aréolas, depois três, regularmente 4, por vezes 5 e 6 carreiras de células irregularmente dispostas; estas aréolas são largas, exce^ to no terço anterior onde se forma u’a mancha escura, onde se apresentam bem menores. Esta área é bem estreitada na frente, segue em linha obliqua, depois reta onde alcança a sua maior largura, e na sua parte final nota-se uma outra mancha escura que interessa a sutural. Área subcostal muito estreita, bisseriada. Área discoidal muito larga e longa, alcançando muito além da metade dos élitros, geralmente com seis carreiras de células, escurecida, porém com algumas destas células claras.
Patas longas e amareladas, com tarsos escuros. Parte inferior do corpo, castanha.
Comprimento 4.61 mm.; largura 2.95 mm.
Distribuição — Brasil (Rio de Janeiro; Belo Horizonte e Viçosa, M. Gerais; Corumbá, Mato Grosso; Nova Teutonia, S. Catarina ). Argentina (Chacabuco e Rosas, B. Aires; Corrientes, Capital; S. Inacio, Missiones). Colombia (Aracataca, Madalena). Paraguai (Chaco, Rio Negro e Vila Rica). Perú (Satipo). Venezuela (Los Canales, Naiguata, Aragua).
Planta hospedeira — Mikania, sp. (Composta) e Vernonia , sp. (Assa Peixe) (Composta)
Tipo — Museu de Stocolmo (Suécia), do Rio de Janeiro
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Leptocysta sexnebulosa (Stal)
Monte, Oscar 1946 |
Leptocysta sexnebulosa
Stal 1873 |
Tingis sexnebulosa
Stal 1860 |