Casearia sylvestris Sw.

da Luz, Cynthia Fernandes Pinto, de Barros, Marcia Aguiar & Barth, Ortrud Monika, 2018, Morfologia polínica de eudicotiledôneas arbóreas da Serra da Capoeira Grande, Maciço Geológico da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil, Iheringia, Série Botânica 73 (3), pp. 308-328 : 319-322

Casearia sylvestris Sw.

(Pr. 5, Figs. 73 - 75 )

Grãos de pólen de tamanho pequeno a médio, isopolares, subprolatos, âmbito subcircular, 3-zono-colporados, cólporos longos e estreitos, endoabertura lalongada, com extremidades afiladas; exina de 1,33-1,75μm de espessura, sexina psilada, com o dobro da espessura da nexina.

Material examinado: BRASIL, ESPÍRITO SANTO, Santa Teresa , 10.VII.2002, R. R . Vervloet 441 & W . Pizziolo ( RB380713 ) .

Lauraceae

Ocotea divaricata (Nees) Mez

(Pr. 5, Fig. 76 , Pr. 6, Fig.77 )

Grãos de pólen de tamanho pequeno, apolares, esferoidais, inaperturados; exina de 0,70-1,10μm de espessura, sexina espiculada, um pouco mais espessa do que a nexina.

Material examinado: BRASIL, RIO DE JANEIRO, Parque Nacional da Tijuca , 20.XII.1962, C . Angeli 342 ( SP99679 ) .

Lecythidaceae

Cariniana ianeirensis R. Knuth

(Pr. 6, Figs. 78 - 81 )

Grãos de pólen de tamanho médio, isopolares, prolatos, âmbito subcircular, frequentemente colpados, raramente 3-zono-colporados, colpos longos e estreitos com extremidades afiladas, com margem estreita, levemente constrictos equatorialmente, endoabertura lalongada, com extremidades arredondadas; exina de 1,70-1,75μm de espessura, sexina reticulada, homobrocada, com o dobro da espessura da nexina.

Material examinado: BRASIL, MATO GROSSO: Araputanga , 27.XI.1995, G . Hatschbach , A . Pott , V . Pott & E . Barbosa 63397 ( RB377078 ) .

Leguminosae /Caesalpinioideae

Caesalpinia echinata Lam.

(Pr. 6, Figs. 82 - 84 )

Grãos de pólen de tamanho médio a grande, isopolares, suboblatos, âmbito circular, 3-zono-colporados, cólporos curtos e estreitos, com margem microrreticulada muito larga, endoabertura lolongada; exina de 4,83-5,15μm de espessura, sexina reticulada, heterobrocada, retículos menores nos pólos, um pouco mais espessa do que a nexina. Material examinado: BRASIL, BAHIA, Ilhéus , 16.IX.1987, L. A. M . Silva 2208 ( RB277810 ) .

Leguminosae /Papilionoideae

Machaerium aculeatum (Vell.) Stellfeld

(Pr. 6, Figs. 85 - 87 )

Grãos de pólen de tamanho pequeno, isopolares, subprolatos, âmbito subcircular a triangular, 3-zono-colporados, cólporos longos e estreitos, com extremidades afiladas e operculados, endoabertura lalongada, retangular; exina de 1,10-1,25μm de espessura, sexina microrreticulada, muito mais espessa do que a nexina.

Material examinado: BRASIL, RIO DE JANEIRO, Cachoeira de Macacú , 23.I.2001, F. B . Pereira 19/66 ( RB360538 ) .

Figures

Figs. 62-76. 62-65. Sebastiania multiramea. 62. Vista polar; 63. Vista equatorial; 64. Vista equatorial, detalhe da endoabertura; 65. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização. 66- 69. Sebastiania serrata. 66. Vista polar; 67. Vista equatorial de dois grãos de pólen; 68. Vista equatorial, detalhe da abertura; 69. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização. 70-72. Casearia commersoniana. 70. Vista equatorial; 71. Vista equatorial, detalhe da abertura; 72. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização. 73-75. Casearia sylvestris. 73. Vista polar, inclinada; 74. Vista equatorial, detalhe da abertura; 75. Vista equatorial. 76. Ocotea divaricata. Vista geral do grão de pólen. Barras: Fig. 72 = 5µm; Figs. 62-71, 73-76 = 10µm.

Figs. 77-91. 77. Ocotea divaricata. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização. 78-81. Cariniana ianeirensis. 78. Vista polar; 79. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização; 80. Vista equatorial; 81. Detalhe da abertura. 82-84. Caesalpinia echinata. 82. Vista polar; 83. Vista polar, detalhe da ornamentação da superfície; 84. Vista equatorial, detalhe da abertura. 85-87. Machaerium aculeatum. 85. Vista polar; 86. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização; 87. Vista equatorial, detalhe da abertura. 88-91. Pterocarpus rohrii. 88. Vista polar; 89. Ornamentação da superfície, primeiro e segundo focos de visualização; 90. Vista equatorial; 91. Detalhe da abertura. Barras: Fig. 77 = 5µm; Figs. 78-91 = 10µm.