Tessaratomidae, Stal, 1864
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S1676-06032011000500034 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.5691597 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03ED87EC-FFC7-FF99-FFDC-15A8FB9E54EF |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Tessaratomidae |
status |
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Tessaratomidae View in CoL View at ENA
Assemelham-se a grandes pentatomídeos (podem ultrapassar 40 mm), dos quais se distinguem pela cabeça muito pequena em relação ao tamanho do corpo, antenas geralmente com quatro artículos, rostro curto, raramente ultrapassando as coxas anteriores e pronoto estendendo-se sobre a base do escutelo. Rolston et al. (1993) sumarizaram a classificação corrente para a família. São conhecidos 45 gêneros e cerca de 230 espécies com distribuição predominante nos trópicos do Velho Mundo. Inclui três subfamílias: Tessaratominae, Natalicolinae e Oncomerinae . Na região Neotropical, apenas o gênero cosmopolita Piezosternum Amyot & Serville está representado, com três espécies. Schaefer et al. (2000) revisaram a biologia das espécies de importância econômica, nenhuma delas com ocorrência para o Brasil. Oconhecimento sobre as espécies neotropicais se restringe a dados de etiqueta, principalmente registros de plantas-hospedeiras. Espécies de Piezosternum foram registradas em plantas das famílias Curcubitacea, Rubiaceae , Malvaceae , Myrtaceae e Solanaceae ( Maes 1994, Schwertner & Grazia no prelo). Apenas Piezosternum thunbergi Stål foi registrada para São Paulo.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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