Verbesina sordescens DC.

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https://doi.org/ 10.5281/zenodo.13194265

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Verbesina sordescens DC.
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Verbesina sordescens DC. View in CoL

(Figs. 3 E, F)

Mônade, grão de pólen médio, âmbito subtriangular, Figs 3. A-J. Grãos de pólen de espécies da família Asteraceae dos cerros prolato esferoidal, tricolporado, colpo médio com 12 da Campanha do Rio Grande do Sul. Isostigma crithmifolium : A. VP com abertura tetracolporada e âmbito quadrangular; B. VE representando a

µm de comprimento e 2 µm de largura, endoabertura forma esférica ; Smallanthus connatus : C. VP com âmbito subtriangular; lalongada com 3 µm de comprimento e 1 µm de largura, D. VE demonstrando endoabertura lalongada; Verbesina sordescens : exina equinada apresentando cávea estreita com 1 µm de E. VP com âmbito subtriangular; F. VE representando a forma prolato espessura em VP. Presença de 15 espinhos em VP. P 29 esferoidal; Eupatorium christieanum : G. VP com âmbito subtriangular; H. VE demonstrando a forma esférica ; Eupatorium squarrulosum : I.

µm (26-32); E 28 µm (24-32); Ex 1,2 µm; Esp. altura 4,5 VP com âmbito subtriangular; J. VE com a forma prolato esferoidal. µm; Esp. base 2 µm. Barras = 10 µm. Material examinado: BRASIL, RIO GRANDE DO SUL, Quaraí, Cerro do Jarau, 25/I/2006, S.A.L. Bordignon s/ Tribo Eupatorieae nº, (HERULBRA 4.150). Lâmina de referência: P-1.230. Eupatorium christieanum Baker (Figs. 3 G, H)

Mônade, grão de pólen médio, âmbito subtriangular a A análise de Cluster realizada ( Fig. 4B View Figs ) demonstrou quadrangular, esférico, tricolporado a tetracolporado, colpo agrupamento semelhante à organização sistemática médio com 16 µm de comprimento e 2 µm de largura, evolutiva dos táxons da família Asteraceae (Bremer 1994) . endoabertura lalongada com 3 µm de comprimento e 1 µm A espécie da tribo mais basal (dentre as espécies incluídas de largura, exina equinada apresentando cávea ampla com neste estudo) - Trixis pallida - permaneceu na base do 2 µm de espessura em VP. Presença de 18 a 20 espinhos Cluster, separada dos outros táxons. em VP. P 28 µm (25-31); E 28 µm (23-31); Ex 1,5 µm; Membros da tribo Vernonieae apresentaram Esp. altura 2,5 µm; Esp. base 2,3 µm. proximidade na análise de Cluster, assim como táxons da tribo Heliantheae ( Acanthospermum australe , Angelphytum Material examinado: BRASIL, RIO GRANDE DO SUL, grisebachii e Smallanthus connatus ). Alegrete, Cerro do Tigre, 23/I/2006, S.A.L. Bordignon s/ As características polínicas de maior valor diagnóstico nº, (HERULBRA 4.131). Lâmina de referência: P-1.132. são a abertura e ornamentação (Barth & Melhem 1988).

Desta maneira, pode-se constatar que a descrição Eupatorium squarrulosum Hook & Arn. morfológica dos grãos de pólen de Isostigma crithmifolium

(Figs. 3 I, J) apresenta diferença quando comparada a outra espécie deste gênero com maior ocorrência no Rio Grande do Sul Mônade, grão de pólen médio, âmbito subtriangular ( Isostigma peucedanifolium (Spreng.) Less. ), diferindo a quadrangular, prolato esferoidal, tricolporado a inclusive quanto ao padrão de aberturas do tipo polínico tetracolporado, colpo médio com 17 µm de comprimento ao qual está inserido o gênero Isostigma (tipo Calea ) e 2 µm de largura, endoabertura lalongada de difícil (Cancelli 2008). Portanto, a morfologia polínica de visualização com 3 µm de comprimento e 1 µm de largura, Isostigma crithmifolium pode ser atribuída aos cerros da exina equinada apresentando cávea ampla com 2 µm de região fisiográfica da Campanha do Estado. espessura em VP. Presença de 15 a 20 espinhos em VP. P Os resultados encontrados para as morfologias polínicas 29 µm (23-36); E 27 µm (20-34); Ex 1,6 µm; Esp. altura das espécies Trixis pallida , Vernonia megapotamica , 2,6 µm; Esp. base 3 µm. Vernonia oxyodonta , Vernonia verbascifolia , Pluchea sagittalis , Pterocaulon lorentzii , Baccharis coridifolia , Material examinado: BRASIL, RIO GRANDE DO SUL, Solidago chilensis , Acanthospermum australe , Angelphytum Alegrete, Cerro do Tigre, 23/I/2006, S.A.L. Bordignon s/ grisebachii , Smallanthus connatus e Verbesina sordescens nº, (HERULBRA 4.129). Lâmina de referência: P-1.113. neste trabalho, corroboram com as pesquisas desenvolvidas em outras regiões do Estado (Côrrea et al. 2006, Lima 2006, Agrupamento de táxons conforme comparação entre Côrrea et al. 2008, Evaldt et al. 2009, Cancelli et al. 2010, atributos polínicos Bauermann et al. 2013, Radaeski et al. 2014b). Entretanto Avaliando-se diferentes características morfológicas espécies do gênero Eupatorium ( Eupatorium christieanum polínicas (presença, altura e espessura dos espinhos, número e Eupatorium squarrulosum ) demonstraram diferenças de aberturas, tamanho do grão de pólen) e confrontando estes quanto ao padrão de aberturas do tipo Eupatorium (Cancelli atributos entre as espécies, os táxons foram organizados 2008) apresentando aberturas tetracolporadas nas espécies em cinco grupos (A, B, C, D e E), conforme a similaridade analisadas para os cerros. dos caracteres morfológicos dos grãos de pólen ( Fig. 4A View Figs ). Trixis pallida (isolada no grupo A), conforme esperado, Considerações sobre a produção polínica na família foi a espécie que apresentou maior distanciamento das Asteraceae demais. Seu grão de pólen tem ornamentação reticulada, O propósito de comparar a produção polínica entre maior tamanho e ausência de cávea. As espécies do diferentes grupos da família Asteraceae visa correlacionar gênero Vernonia ( V. megapotamica , V. oxyodonta e V. a morfologia polínica com a quantidade de grãos de pólen verbascifolia ) demonstraram-se agrupadas (grupo B). produzidos por táxons de distintas subfamílias as quais Entretanto V. oxyodonta apresentou-se com pequena mostraram-se variáveis ( Fig. 5 View Fig , Tab. 1). Grãos de pólen de distância entre as outras duas espécies do gênero em Asteraceae apresentam características morfológicas que decorrência da diferença na abertura e altura relativamente o consideram com potencial via de transporte por meio maior da ornamentação deste táxon. biótico (entomofilia), principalmente em decorrência de O agrupamento de Isostigma crithmifolium com as sua ornamentação, apresentando espinhos para melhor espécies do gênero Eupatorium ( E. christieanum e E. aderência ao corpo do agente polinizador (Salgadosquarrulosum) explica-se pela presença de variação na Labouriau 2007). Entretanto a grande quantidade de pólen abertura de tricolporado a tetracolporada nestes táxons disperso no ambiente constatada em materiais palinológicos (grupo C). atmosféricos e sedimentares promovem questionamentos As demais espécies, que apresentaram características se existe dupla via de transporte ou se o recurso polínico morfológicas polínicas compartilhadas foram reunidas em não é totalmente esgotado pelo agente polinizador (eg. dois grandes grupos (grupos D e E) cujos táxons foram Avila 2001, Behling et al. 2004, Bauermann et al. 2008). agrupados devido à relação base/altura do espinho. A presença de cávea em grãos de pólen de muitas espécies da família Asteraceae indica a possibilidade de polinização de outras regiões do RS revelou que espécies dos cerros anemófila, já que a ocorrência da cávea diminui o peso podem ser identificadas, através de seus grãos de pólen, do grão de pólen, facilitando seu transporte pelo vento em registros polínicos fósseis. Estes grãos de pólen têm (Cancelli et al. 2010). grande potencial para indicar a ocorrência destes ambientes A comparação da morfologia polínica de espécies no passado. endêmicas dos cerros com os grãos de pólen de Asteraceae Das 15 morfologias polínicas apresentadas as espécies Baccharis coridifolia , Eupatorium christieanum , ornamentação reticulada, ausência de cávea e maior Eupatorium squarrulosum , Isostigma crithmifolium , quantidade de grãos de pólen produzida por antera. A Smallanthus connatus , Trixis pallida , Vernonia oxyodonta e ausência de cávea e ornamentação reticulada associada Vernonia verbascifolia tem sua descrição inédita para o Rio à alta produção polínica em Trixis pallida demonstra sua Grande do Sul. A descrição morfológica polínica da família polinização exclusivamente entomófila, necessitando de Asteraceae nos cerros da região da Campanha do Estado maior produção de grãos de pólen para garantir que suas inclui espécies endêmicas ou com distribuição restrita e que espécies sejam polinizadas. Em contrapartida, espécies de podem ser diferenciadas através da sua morfologia polínica. tribos mais derivadas e ambófilas (polinização por insetos

Unindo-se informações morfológicas dos grãos de e vento) com ornamentação equinada e presença de cávea, pólen com dados de produção polínica pode-se constatar demonstraram diminuição de produção polínica. Isto pode que a espécie evolutivamente mais basal estudada, Trixis ser atribuído a maior eficiência de polinização nas espécies pallida , apresenta síndrome de polinização entomófila, mais derivadas que utilizam tanto via biótica como via abiótica (anemofilia/entomofilia) para o transporte de seus e suas implicações nos registros do quaternário do Rio Grande do grãos de pólen o que acarreta menor oferta polínica. Sul. Porto Alegre. Dissertação 155 f. Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, Porto Alegre.

Os dados de produção polínica e as análises estatísticas Cancelli, R. R., Evaldt, A. C. P., Bauermann, S. G., Souza, P. A., Bordignon, permitem um melhor entendimento da dinâmica destas S. A. L. & Matzenbacher, N. I. 2010. Catálogo palinológico de táxons espécies em seus habitats. A morfologia polínica se mostrou da família Asteraceae Martinov , no Rio Grande do Sul, Brasil. Porto diretamente relacionada com a produção polínica, onde Alegre. Iheringia. Série Botânica 65(2): 201-280 .

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