Ecliptoides tavakiliani, Martins & Santos-Silva & Clarke, 2012
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021800001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.13261254 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03BD0B61-6D53-3E51-E3E6-FAC5FDEAFD15 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ecliptoides tavakiliani |
status |
sp. nov. |
Ecliptoides tavakiliani View in CoL sp. nov.
( Figs. 16, 17 View FIGURAS 12‑18 )
Diagnose: Ecliptoides tavakiliani assemelha-se a E. rouperti , mas difere, principalmente, pela presença de mancha castanha na lateral do protórax, interligada ao ápice da mancha centro-longitudinal do pronoto. Assemelha-se também a E. hovorei , E. azadi , E. julietae , E. vargasi e E. titoi , das quais difere por apresentar o terço apical do pedúnculo dos metafêmures castanho-escuros (inteiramente claro nas outras espécies).
Fêmea ( Fig. 17 View FIGURAS 12‑18 ): Tegumento castanho-alaranjado; mandíbulas enegrecidas no ápice; escapo da cor do tegumento, com os dois terços apicais da lateral interna enegrecidos; pedicelo e antenômeros pretos, exceto o anel basal amarelado, presente no terço basal do antenômero III, metade basal do IV, V e VIII, dois terços basais do VI e VII e terço apical do XI; pronoto com faixa central preta, que não atinge as margens, interligada a uma faixa escura ( Fig. 16 View FIGURAS 12‑18 ) na lateral do protórax (esta última, com a região mais próxima da faixa do pronoto, nitidamente mais clara); élitros com faixa longitudinal lateral, castanho-escura, da base até o ápice (no quarto apical, essa faixa é mais clara e atinge a sutura), exceto área longitudinal castanho- avermelhada no quinto basal sob os úmeros; profêmures castanhos na face dorsal da clava; clava dos mesofêmures castanho-escura na face dorsal e na face externa do terço apical; metafêmures com o ápice do pedúnculo, a base e o terço apical da clava enegrecidos; protíbias castanhas com o extremo basal mais claro; meso- e metatíbias pretas, com o extremo basal castanho-avermelhado; pro- e mesotarsômeros I-III castanhos e V castanho-escuro; metatarsômeros I-II castanho-escuros, III-IV castanhos, V castanho na base e castanho-escuro no restante.
Pilosidade geral e pubescência amarelada; antenômeros e pernas (inclusive os tarsos) com cerdas castanho-escuras ou acastanhadas. Fronte, área entre os olhos e vértice com pelos curtos e esparsos. Pronoto com pelos moderadamente longos e esparsos. Prosterno pubescente em área transversal na metade próxima das procoxas e quase glabro no restante. Metepisternos e laterais do metasterno pubescentes. Élitros com pelos longos na metade basal (mais longos no terço basal) e curtos e esparsos na metade apical. Urosternitos com pelos curtos, não abundantes, entremeados por pelos um pouco mais longos na região central.
Face dorsal da cabeça com pontos moderadamente grossos, abundantes e confluentes entre os olhos e o protórax e nas laterais do rostro, mais finos e esparsos região central deste último. Pontuação do pronoto grossa, alveolada, com asperezas nas laterais; calosidades do disco indistintas. Pontuação elitral grossa, distinta e abundante, anastomosada e mais abundante nas laterais. Laterais dos urosternitos I-III com pontos moderadamente grossos e rasos.
Comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual a 0,95 vezes o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores igual a 0,6 vezes a largura de um lobo. Antenas atingem o ápice elitral; comprimento do pedicelo igual a 0,35 vezes o comprimento do antenômero III; clava antenal pouco distinta, apenas mais nítida a partir do antenômero VIII; antenômeros IX-X nitidamente mais longos do que largos.
Élitros atingem o meio do urosternito III, deiscentes na metade apical; ângulo apical externo não saliente. Metafêmures atinge a metade distal do urosternito V. Metatarsômero I com 0,9 vezes o comprimento do II-V reunidos.
Dimensões em mm (♀): Comprimento total, 6,0; comprimento do protórax, 1,2; largura anterior do protórax, 0,8; largura posterior do protórax, 0,8; largura umeral, 0,9; comprimento elitral, 2,6.
Comentário: O holótipo está sem o pedicelo e antenômeros direitos, perna anterior direita, perna média esquerda, e perna posterior direita.
Material-tipo: Holótipo ♂, procedente do BRASIL, Rondônia: Porto Velho ( Rio Madeira ; 09°26’S, 64°48’W), 17-30.VI.2011, R. R GoogleMaps . Silva et al. col. ( MZUSP) .
V |
Royal British Columbia Museum - Herbarium |
VI |
Mykotektet, National Veterinary Institute |
R |
Departamento de Geologia, Universidad de Chile |
MZUSP |
Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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