Ecliptoides bauhiniae (Penaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004)
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021800001 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03BD0B61-6D45-3E58-E1E5-F945FC61FA95 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ecliptoides bauhiniae |
status |
|
Ecliptoides bauhiniae View in CoL ( Peñaherrera-Leiva &
Tavakilian, 2004), comb. nov.
( Fig. 29 View FIGURAS 25‑30 )
Ischasia sp. 1399; Tavakilian et al. 1997: 329 (planta hosp.).
Ommata (Eclipta) bauhiniae Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 138 View in CoL , figs. 9, 35a-d; Monné (2006): 175 (cat.); Tavakilian & Peñaherrera-Leiva, 2007: 97.
Diagnose: Aspecto geral semelhante a E. rouperti View in CoL , E. hovorei View in CoL , E. azadi View in CoL e E. julietae View in CoL . Difere pela ausência de mancha longitudinal escura no pronoto.
Fêmea ( Fig. 29 View FIGURAS 25‑30 ): Tegumento castanho-alaranjado; metade dorso-apical do escapo, pedicelo, cerca de 3/4 apicais do antenômero III, 2/3 apicais do antenômero IV, metade apical dos antenômeros V-VIII, antenômeros IX e X, 2/3 basais do antenômero XI, faixa lateral dos élitros (dos úmeros ao ápice, exceto faixa longitudinal, curta, sob os úmeros), terço dorso e látero-apical da clava dos mesofêmures, terço apical dos metafêmures, 3/4 apicais das mesotíbias, 4/5 apicais das metatíbias, metatarsômero I, e tarsômeros V marrom-escuros; terço apical do antenômero XI, área dorsal e lateral das protíbias, mesotarsômero I, 2/3 apicais do metatarsômero II e metatarsômero III marrom-claros; áreas não escuras dos antenômeros III-VIII, metade apical clara dos élitros, protarsômeros I-III e metade basal do pedúnculo dos fêmures amareladas ou amarelo-acastanhadas.
Pilosidade e pubescência geral amarelada; antenômeros e pernas posteriores com cerdas castanho- escuras ou acastanhadas. Face dorsal da cabeça com pelos curtos, moderadamente abundantes, entremeados por pelos longos na região da fronte próxima do clípeo; área ventral com pelos mais longos e esparsos. Pronoto com pelos longos, moderadamente esparsos. Élitros com pelos longos e eretos no terço basal, moderadamente abundantes; entre estes pelos longos e nas demais áreas, pelos curtos, decumbentes e não abundantes (mais distintos e abundantes nas regiões sem pelos longos).
Fronte e vértice com pontuação densa e confluente; área entre os lobos oculares inferiores com pontos mais finos e esparsos. Pontuação do pronoto muito grossa, formando dentículos nas laterais. Pontuação elitral grossa, rasa e esparsa no terço basal claro, mais densa e profunda nas demais regiões, principalmente lateralmente. Urosternitos sem pontos grossos e profundos.
Área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro, aproximadamente tão longa quanto o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores igual a 0,6 vezes a largura de um lobo. Antenas ultrapassam o ápice elitral aproximadamente na base do antenômero XI; clava antenal mais distinta a partir do antenômero VIII, não notavelmente alargada.
Élitros atingem aproximadamente o meio do urosternito II, deiscentes no terço apical; ápice largamente truncado. Metafêmures atingem o ápice abdominal. Metatarsômero I tão longo quanto 1,2 vezes o comprimento dos metatarsômeros II-V reunidos.
Dimensões em mm (♀): Comprimento total, 5,6; comprimento do protórax, 1,2; largura anterior do protórax, 0,8; largura posterior do protórax, 0,8; largura umeral, 0,9; comprimento elitral, 2,4.
Dimensões na descrição original: “Longueur: 5,5-6,5 mm ”.
Tipos, localidade-tipo: Holótipo fêmea e oito parátipos fêmeas procedentes da Guiana Francesa [“ la Crique “ Longi ” (Bassin Du Sinnamary)”], depositados no MNHN e MZUSP (um parátipo fêmea originalmente depositado no MNHN) .
Distribuição geográfica: E. bauhiniae foi descrita e permanece conhecida apenas da Guiana Francesa.
Discussão: Peñaherrera-Leiva & Tavakilian (2004) já haviam indicado que E. bauhiniae pertencia ao mesmo grupo que viria a constituir o gênero Ecliptoides : “Appartient au groupe des Ommata (Eclipta) à élytres tronques comme Ommata (Eclipta) azadi Tavakilian & Peñaherrera, 2003 et Ommata (Eclipta) hovorei Peñaherrera & Tavakilian, 2003 . S’en distingue par le thorax unicolore”.
Material examinado: GUIANA FRANCESA: “Montagne Longi (Sinnamary)”, parátipo ♀, 19. III .1994, G.L. Tavakilian col. ( MZUSP) .
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
|
Phylum |
|
Class |
|
Order |
|
Family |
|
Genus |
Ecliptoides bauhiniae
Martins, Ubirajara R., Santos-Silva, Antonio & Clarke, Robin O. S. 2012 |
Ommata (Eclipta) bauhiniae Peñaherrera-Leiva & Tavakilian, 2004: 138
TAVAKILIAN, G. L. & PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. 2007: 97 |
PENAHERRERA-LEIVA, A. Y. & TAVAKILIAN, G. L. 2004: 138 |
Ischasia sp.
TAVAKILIAN, G. L. & BERKOV, A. & MEURER-GRIMES, B. & MORI, S. 1997: 329 |