Paspalum clavuliferum C. Wright, Fl.

Pimenta, Karena M., Rua, Gabriel H. & Oliveira, Reyjane P., 2019, O gênero Paspalum L. (Poaceae) na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil, Iheringia, Série Botânica (e 2019011) 74, pp. 1-29 : 8-11

publication ID

https://doi.org/ 10.21826/2446-82312019v74e2019011

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/038D8793-2D02-D41E-E728-39C1FD2B3649

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Felipe

scientific name

Paspalum clavuliferum C. Wright, Fl.
status

 

Paspalum clavuliferum C. Wright, Fl. View in CoL Club. 195. 1871.

( Fig. 3 C View Figs ; Figs. 6 View Figs M-Q)

Plantas anuais, cespitosas, 13-32 cm alt. Colmos com 3-4 nós, não invaginados. Folhas concentradas na base; bainhas não desfiadas, não infladas, pilosas, as inferiores glabras a pilosas, margens pilosas; lígula 1-1,5 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 2,5-14 x 0,1-0,3 cm, lineares, planas, pilosas, base truncada. Inflorescências terminais 2-5 cm compr., 2(3) racemos alternos; axilares ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 1-1,2 x 0,5 mm, pareadas, espiguetas secundárias freqüentemente rudimentares, pediceladas, obovais, agudas, não apiculadas, esverdeadas, raramente com manchas vináceas; gluma inferior ausente; gluma superior 0,9-1 mm compr., 3-nervada, pilosa, com tricomas clavados, não papilosa, não ciliada nas margens; lema inferior 1-1,2 mm compr., 3-nervado, glabro, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 1-1,2 x 0,5 mm, não estipitado, oboval, ápice agudo, glabro, papiloso, estramíneo. Cariopse ca. 0,8 x 0,6 mm compr., oval, verde. Material examinado: BRASIL, BAHIA: Morro do Chapéu , 3.V.2007, fl., R.P. Oliveira & G.H. Rua 1257 ( HUEFS); 19.II.2012, fl., K.M. Pimenta & R.P. Oliveira 305 ( HUEFS) .

Ocorre do México ao Brasil ( Renvoize 1984). Neste último, foi registrada em todas as regiões, exceto na Sul ( Flora do Brasil 2020). Paspalum clavuliferum caracteriza-se pela presença de tricomas clavados na gluma superior. O material analisado não possui folhas densamente pilosas em ambas as faces, como ocorre no material citado por Maciel et al. (2009) para Pernambuco. Ao contrário, estas são pilosas apenas nas margens e na face adaxial. Pode ser confundida com P. arenarium , porém é diferenciada pelas folhas lineares concentradas na base e pelos tricomas clavados, enquanto que em P. arenarium as folhas são lanceoladas e os tricomas tuberculados e dourados na base. Na Chapada Diamantina é encontrada principalmente em áreas de caatinga.

Paspalum conjugatum P.J. Bergius, Acta Helv. Phys. - Math. 7:129. 1772.

( Figs. 7 View Figs A-C)

Plantas perenes, estoloníferas, 25-30 cm alt. Colmos com 2-3 nós, não invaginados. Folhas distribuídas ao longo do colmo; bainhas não desfiadas, não infladas, glabras, margens pilosas; lígula 0,5 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 2,8-7,2 x 0,5-1 cm, lanceoladas, planas, escabras, base arredondada. Inflorescências terminais 5-9 cm compr., 2 racemos conjugados, as axilares presentes ou ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 1,5-1,7 x 1-1,2 mm, solitárias, pediceladas, ovais, agudas, apiculadas, paleáceas, sem máculas; gluma inferior ausente; gluma superior 1,5- 1,7 mm compr., 2-nervada, longamente ciliada nas margens, com tricomas longos, não papilosas; lema inferior 1,4-1,6 mm compr., 2-nervado, glabro, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior ca. 1,3 x 1,5 mm, não estipitado, oval, ápice agudo, glabro, liso, estramíneo. Cariopse não vista. Material examinado: BRASIL. BAHIA: Andaraí , 13.X.2012, fl., K.M. Pimenta et al. 541 ( HUEFS) .

Ocorre principalmente nos trópicos, sendo menos comum no hemisfério oriental ( Oliveira & Valls 2001). No Brasil ocorre em todas as regiões ( Flora do Brasil 2020). Paspalum conjugatum caracteriza-se pelo hábito estolonífero, inflorescência com dois racemos conjugados e espiguetas pequenas, amareladas e longamente ciliadas nas margens. Apesar de ser uma espécie comum em florestas, na Chapada Diamantina foi encontrada apenas no Morro do Castelo, em Andaraí, em uma área de mata de galeria na base do morro, como é uma área com poucas coletas nunca havia sido registrada para a região.

Paspalum corcovadense Raddi, Agrostogr. Bras. 27. 28. 1823.

( Fig. 3 D View Figs ; Figs. 7 View Figs D-F)

Plantas perenes, cespitosas, 80-100 cm alt. Colmos com 4-7 nós, não invaginados. Folhas concentradas na base; bainhas não desfiadas, não infladas, glabras, as inferiores grabras, margens pilosas; lígula 1-1,3 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 14,5-29 x 0,9-1,3 cm, lanceoladas, planas, pilosa apenas na face abaxial, base atenuada. Inflorescências terminais 13-14 cm compr., (2)5-6 racemos alternos; inflorescências axilares ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 2,5-2,8 x 1,5 mm, pareadas, pediceladas, elípticas, agudas, não apiculadas, esverdeadas; gluma inferior ausente, sem máculas; gluma superior 2-2,2 mm compr., 3-nervada, glabra a pilosa, tricomas adpressos, não papilosas, não ciliada nas margens; lema inferior 2,5- 2,8 mm compr., 3-5(7) nervado, glabro, não hialinos, não papilosos, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 2-2,2 x 1-1,2 mm, não estipitado, elíptico, ápice obtuso, glabro, liso, estramíneo. Cariopse ca. 1 x 0,8 mm, suborbicular, estramínea.

Material examinado: BRASIL, BAHIA: Andaraí , 13.X.2012, fl., K.M. Pimenta et al. 539 ( HUEFS) . Maracás , 22.IV.2002, fl., K.R.B. Leite et al. 219 ( HUEFS) . Mucugê , 31.IX.2011, fl., K.M. Pimenta & R.P. Oliveira 277 ( HUEFS) .

Ocorre em regiões tropicais e subtropicais da América do Sul ( Oliveira & Valls 2001). No Brasil, distribui-se no Nordeste, Sudeste e Sul ( Flora do Brasil 2020). Paspalum corcovadense caracteriza-se pela base atenuada da lâmina e pela gluma superior mais curta que a espigueta, deixando o ápice do antécio superior visível. É semelhante a P. oligostachyum Salzm. ex Steud. , porém as espiguetas obovais com até 2 mm de comprimento, antécios levemente papilosos e cariopse orbicular e castanha de P. oligostachyum se contrapõem às espiguetas elípticas com mais de 2,5 cm de comprimento, antécios lisos e cariopse suborbicular e estramínea de P. corcovadense .

Paspalum molle também possui um estreitamento na base da lâmina foliar; porém as lâminas foliares nessa espécie são mais compridas do que a bainha, e as espiguetas menores que 2 mm de comprimento, enquanto que em P. corcovadense lâminas e bainhas apresentam menores diferenças no comprimento, que em alguns casos são equitativas, e as espiguetas excedem 2,5 mm de comprimento.

Foi verificado ao longo do estudo que P. corcovadense possui ampla variação morfológica, principalmente no comprimento (14,5-29 cm) e na disposição das lâminas foliares, as quais estão concentradas na base ou distribuídas ao longo do colmo, e no tamanho e número de ramos da inflorescência. Na Chapada Diamantina é encontrada em áreas de floresta.

Paspalum coryphaeum Trin., Gram. Panic. 144. 1826. ( Fig. 3 E View Figs ; Figs. 7 G, H View Figs )

Plantas perenes, cespitosas, 41-100 cm alt. Colmos com ca. 4 nós, não invaginados. Folhas concentradas na base; bainhas levemente desfiadas, não infladas, glabras a pilosas, as inferiores glabras, margens glabras a pilosas; lígula ca. 1-2 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 15,5-52 x 0,5-1,5 cm, linear-lanceoladas, planas, glabras, base não atenuada. Inflorescências terminais 22-34 cm compr., racemosas, 28-39 racemos; inflorescências axilares ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 2-2,5 x 0,8-1 mm, pareadas, pediceladas, elípticas, agudas, não apiculadas, castanhas, sem máculas; gluma inferior ausente; gluma superior 3-nervada, pubescente com tricomas curtos de base ferrugínea, não ciliada nas margens; lema inferior 2-2,2 mm compr., 3-nervado, glabro, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 2-2,5 x 0,8-1 mm, não estipitado, elíptico, ápice obtuso, totalmente glabro, liso, estramíneo. Cariopse não vista.

Material examinado: BRASIL, BAHIA: Morro do Chapéu , 5.V.2007, fl., R.P. Oliveira et al. 1304 ( HUEFS) . Mucugê , 13.II.1997, fl., E. Saar et al. 5580 ( ALCB, HUEFS) . Rio de Contas , 3.III.2004, fl., R.M. Harley & A.M. Giulietti 55012 ( HUEFS) .

Ocorre no Panamá, Trindade, Guiana e Brasil ( Oliveira & Valls 2001). No Brasil, distribui-se na maioria das regiões, execeto na região Sul ( Flora do Brasil 2020). Paspalum coryphaeum caracteriza-se principalmente pela inflorescência com vários ramos e espiguetas castanhas pubescentes. Em Barreto (1966) a espécie é tratada como decumbente, porém foram aqui verificadas apenas plantas cespitosas, assim como constatado por Oliveira &Valls (2001) e Maciel et al. (2009). De fato, as plantas modificam seu hábito com a idade e a situação em que crescem ( Chase 1929). Na Chapada Diamantina foram observados materiais mais constantes, exceto por S. Atkins et al. 5580, que apresentou-se mais robusto do que os demais, com folhas maiores, 52 mm de comprimento, e lígula ca. 10 mm de comprimento. Na Chapada Diamantina é encontrada principalmente em áreas de caatinga e floresta.

Paspalum densum Poir., Encycl. Suppl. View in CoL 5:32. 1804. ( Figs. 7 View Figs I-L)

Plantas perenes, cespitosas, ca. 100 cm alt. Colmos com ca. 5 nós, não invaginados. Folhas concentradas na base; bainhas não desfiadas, não infladas, glabras, as inferiores glabras, reticuladas, margens glabras; lígula 3-3,2 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 15-36 x 1,6 cm, lanceoladas, conduplicadas, glabras, base truncada. Inflorescências terminais ca. 23 cm compr., ca. 46 racemos alternos; inflorescências axilares ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 2-2,5 x 1,5 mm, pareadas, pediceladas, orbiculares, obtusas, levemente apiculadas, castanhas, sem máculas; gluma inferior ausente; gluma superior 1,9-2,3 mm compr., 3-nervada, glabra, não papilosa, não ciliada nas margens; lema inferior 2-2,4 mm compr., 3-nervado, glabro, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 2-2,5 x 1,2- 1,5 mm, não estipitado, orbicular, ápice obtuso, glabro, papiloso, estramíneo. Cariopse não vista.

Material examinado: BRASIL, BAHIA: Rio de Contas , 6.IV.1992, fl., G.M. Hatschbach & E. Barbosa 56694 ( HUEFS) .

Ocorre nas Américas Central e do Sul ( Oliveira & Valls 2001), e no Brasil ocorre em todas as regiões ( Flora do Brasil 2020). Paspalum densum é muito semelhante a P. millegrana Schrad. , diferindo principalmente pelas inflorescências, as quais têm até 50 ramos, e segundo Renvoize (1984), não possuem formato piramidal, enquanto que em P. densum as inflorescências são piramidais e constituídas por mais de 60 ramos. Foi verificado ainda que em P. densum as espiguetas apresentam antécio visível e lema aplanado, enquanto que em P. millegrana o antécio apresenta-se totalmente coberto e o lema tem uma pequena depressão no centro.A identidade dessas duas espécies não está completamente esclarecida, e provavelmente existem muitas identificações duvidosas ou errôneas nos herbários. Na Chapada Diamantina é encontrada principalmente em áreas alteradas como borda de floresta, cerrado e caatinga.

Paspalum erianthum Nees ex Trin., Gram. Panic. 121. 1826.

( Fig. 3 F View Figs ; Figs. 7 M, N View Figs )

Plantas perenes, cespitosas, (40) 50-150 cm alt. Colmos com ca. 4 nós, não invaginados. Folhas distribuídas ao longo do colmo; bainhas desfiadas, não infladas, pilosas a vilosas, as inferiores vilosas, margens pilosas; lígula ca. 0,4 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 11-19 x 5 cm, linear-lanceoladas, planas, pilosas, base truncada. Inflorescências terminais 6-16 cm compr., 3-4 racemos alternos a sobrepostos; inflorescências axilares ausentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 3,5-4 x 2- 1,5 mm, pareadas, pediceladas, elípticas, agudas, não apiculadas, esverdeadas com manchas vináceas; gluma inferior ausente; gluma superior 3,5-4 mm compr., 5-nervada, vilosa, com tricomas longos, não papilosa, não ciliada nas margens; lema inferior 3,4-3,9 mm compr., 3-nervado, piloso, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 3,5-3 x 1-1,5 mm, não estipitado, elíptico, ápice agudo, glabro, levemente papiloso, estramíneo. Cariopse ca. 2 x 0,8 mm, elíptica, castanha.

Material examinado: BRASIL, BAHIA:Abaíra , 10.I.1992, fl., R.F. Queiroz & D.J.N. Hind 50057 ( CEPEC, HUEFS, SPF) ; 30.XII.1993, fl., W. Ganev 2726 ( HUEFS) ; 10.I.1994, fl., W. Ganev 2763 ( HUEFS) .

Ocorre do México ao norte do Uruguai ( Morrone et al. 2004), e no Brasil ocorre em todas as regiões, sendo um novo registro para o estado da Bahia, com base na Flora do Brasil 2020. Paspalum erianthum caracteriza-se principalmente por apresentar nós pubescentes, bainhas velutinas, folhas pilosas e espiguetas pilosas a vilosas. O material D.J.N. Hind & R.F. Queiroz 50057 apresentou-se com um porte mais delicado, muito semelhante a P. sanguinolentum Trin. Muitos autores consideraram essas duas espécies como distintas ( Trinius 1826; Chase 1929; Oliveira & Valls 2001), porém atualmente a mesma é tratada como sinônimo de P. erianthum ( Morrone et al. 2004) . Segundo Sendulsky & Burman (1978) P. sanguinolentum possui lâminas foliares de cor vemelho-púrpura e apresenta variação quanto ao grau de pilosidade das lâminas foliares e organização das espiguetas na ráquis, porém esse caráter não foi observado nos materiais da área de estudo.

Paspalum erianthum possui provável influência do fogo em sua floração, uma vez que no material examinado fértil é evidente resquícios de folhas queimadas na base da planta. Este tipo de influência do fogo é um evento comum em muitas espécies de plantas que ocorrem na Chapada Diamantina ( Harley et al. 2005) . Na Chapada Diamantina é encontrada principalmente em áreas de cerrado.

Paspalum giuliettiae K.M. Pimenta, G.H. Rua & R.P. Oliveira, Sys. Bot. , 38.3. 2013.

( Fig. 3 G View Figs )

Plantas perenes, cespitosas, 20-40 cm alt. Colmos com ca. 3 nós, não invaginados. Folhas concentradas na base; bainhas não desfiadas, não infladas, glabras, margens ciliadas; lígula ca. 0,5 mm compr.; aurículas ausentes; lâminas 2,5-11 x 0,9-1,2 cm, lanceoladas a lineares, planas, glabras, base arredondada. Inflorescências terminais 5-5,5 cm compr., 2(3) racemos alternos a subconjugados; inflorescências axilares presentes; ráquis sem alas laterais. Espiguetas 1,5-1,9 x 1-1,2 mm, solitárias, pediceladas, elípticas, obtusas a agudas, não apiculadas, esverdeadas, sem máculas; gluma inferior ausente; gluma superior 1,5- 1,9 mm compr., 3-4-nervada, glabra, não papilosa, não ciliada nas margens; lema inferior 1,5-1,9 mm compr., 4-nervado, glabro, não hialino, não papiloso, margens glabras; antécio inferior estéril, pálea ausente; antécio superior 1,5-1,7 x 1-1,2 mm, não estipitado, elíptico a oboval, ápice obtuso a agudo, glabro, papiloso, estramíneo. Cariopse ca. 1 mm, oboval, castanha.

Material examinado: BRASIL, BAHIA: Andaraí , 13.X.2012, fl., K.M. Pimenta et al. 528 ( HUEFS) . Ibicoara , 20.IX.2012, fl., K.M. Pimenta et al. 499 ( HUEFS) . Mucugê , 01.X.2011, fl., K.M. Pimenta & C.Silva 281 ( HUEFS) .

Endêmica do Brasil, conhecida apenas do estado da Bahia, na região da Chapada Diamantina (Pimenta et. al. 2013). Paspalum giuliettiae é morfologicamente relacionada ao grupo informal Notata, semelhante a P. pumilum Nees , porém possui os ramos da inflorescência separados por um entrenó conspícuo com 0,6-1 cm de comprimento. e inflorescência axilar com 1-2 ramos, ausente em P. pumilum ( Pimenta et al. 2013) . Foi possível verificar a ocorrência de variação morfológica dentro dessa espécie quanto ao formato das lâminas foliares, que variam de lanceoladas a lineares, assim como no ápice dos antécios que variam entre agudos e obtusos. Na Chapada Diamantina é encontrada no campo rupestre, em áreas com solo encharcado.

HUEFS

Universidade Estadual de Feira de Santana

ALCB

Universidade Federal da Bahia, Campus Universitário de Ondina

CEPEC

CEPEC, CEPLAC

SPF

Universidade de São Paulo

Kingdom

Plantae

Phylum

Tracheophyta

Class

Liliopsida

Order

Poales

Family

Poaceae

Genus

Paspalum

Loc

Paspalum clavuliferum C. Wright, Fl.

Pimenta, Karena M., Rua, Gabriel H. & Oliveira, Reyjane P. 2019
2019
Loc

Paspalum densum

Poir., Encycl. Suppl. 1804: 32
1804
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